uma mulher - De sua profunda humildade interior (continuação 6)

Ela desejava muito que Nosso Senhor deixasse entender que o que ela fazia era quase nada. 

Ela disse que tinha recebido uma variedade de grandes graças de nosso Senhor, e foi sua vez, uma graça muito ausnehmende que ele ainda não tinha enviado para o inferno, como seus grandes pecados mereciam. 

Ela declarou sem rodeios que não sabia por que a consideravam boa, que estava enganando a todos; se fossem permitidos, eles seriam espancados e cuspiram na cara deles. 

Ela pediu suas filhas com muita humildade, eles querem-los a Deus após a morte, por medo, ela disse que eles (as freiras), não adorado como uma vítima de simplicidade, após o qual eles consideram como um santo por ela, e Eles deixaram assim sem ajuda no purgatório. 

Ao longo dos últimos 22 anos de sua vida religiosa, ela sofreu uma grave seca, no entanto, nunca lhe ocorreu desejar nada, já que ela tinha uma opinião tão baixa que nem se considerava digna de pensar em Deus. 

e considerou isso como um grande favor de seu Divino Mestre que Ele condescendeu a tolerá-los em Sua presença. 

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No que diz respeito às visões e revelações, nunca os exigiram de Deus, nunca exigiram de Nosso Senhor, na oração, que Ele lhes explique algo, apenas que Ele lhes dê o que é necessário para servi-Lo e não enganado. para se tornar. 

De vez em quando, os confessores tomaram sua comunhão para testá-la; ela conseguiu sentir esse sacrifício, mas não podia abster-se de exaltar a glória de Deus para ela, uma vez que ele deu a seu confessor a ideia de defender a glória de Deus e impedir o divino Mestre de se refugiar em uma pousada tão miserável que a sua alma lhe ofereceu. 

Com a ajuda de tais considerações, ela obedeceu em grande paz mental; No entanto, ela sentiu uma dor doce, mas o mundo inteiro não teria sido capaz de contrariar as instruções de seus líderes espirituais. 

Muitas vezes, ela recebeu referências de seus superiores; Ela os ouviu com grande humildade, prostrou-se no chão e permaneceu nesta posição baixa, até que ela fosse ordenada a subir; ela manteve a calma até que ela foi ordenada a explicar seu comportamento, e então ela fez isso com tanta brevidade, verdade, sinceridade e clareza, que o superior não só estava satisfeito, mas também envergonhado. 

Um supervisor uma vez censurou-a, sem dúvida, para provar a ela que ela tolerava que ela recebesse o título de fundador dos sem-vergonhosos carmelitas nas cartas endereçadas a ela. Ela respondeu: "Comando, se quiser, que eles não me chamam assim; No que me diz respeito, presto pouca atenção, como se eu simplesmente fosse chamado Theresia por Jesus ".